segunda-feira, 16 de abril de 2007

Terça-feira Sangrenta!



Olha a cara do elemento !


Como o assunto não é outro na TV, rádio, revistas e jornais meu blog também não pode ficar de fora ?


Cho Seung-Hui (que porra de nome é esse?), 23 anos, é sul-coreano e se tornou famoso por um ato covarde e cruel que cometeu hoje, dia 17/04/2007:


Entrou com uma um 9 mm e um calibre 22 na sua universidade e matou 30 pessoas, sendo ainda suspeito de dois outros homicídios em outro prédio.


Enxurrada de reportagens sobre o caso começam a levantar hipóteses sobre o motivo pelo qual ele cometeu tal atrocidade, mas acho que nenhuma conseguirá realmente acertar o real motivo disso tudo. A cabeça de uma pessoa que tem a coragem de fazer isso é incompreensível, pelo menos pra mim. Mesmo que Cho tenha deixado uma carta no seu quarto criticando os "riquinhos", os "charlatães mentirosos" e a "libertinagem" eu insisto em não acreditar que somente raiva dos que os cercavam possa ter poder suficiente para encorajá-lo à matar 32 pessoas. Acredito ter alguma coisinha a mais nessa história, algo aconteceu com esse infeliz pra que sua cabeça confusa e já afetada pela xenofobia (aversão a estrangeiros) dos alunos americanos tenha enfim alcançado o fundo do poço e descontado de forma violenta os problemas que enfrentava. Jornais e colegas relataram que o estudante era solitário, determinado e metódico. Fazia peças de teatro envolvendo cenas de violência extrema e babaquice aguda. Uma professora até indicou um psicólogo devido a essas peças e outros textos estranhos.


"Vocês me obrigaram a fazer isso"


Para a alma desse infeliz que com certeza deve atormentar-se no inferno :


Sinceramente, e me desculpe asiático filho da puta, mas não acredito em você. Não há motivo ou qualquer pessoa que seja responsável por uma atrocidade dessas a não ser você. Não venha querer criar desculpas para que sua memória seja apaziguada com uma imagem de coitado e sozinho. Não vejo em seu ato um grito de socorro, mas uma forma violenta de responder aos fracassos de sua vida, uma exemplificação concreta de que você é um baita merda.


Ninguém coloca pessoas enfileiradas em uma parede e atira sem dó.


Ninguém volta sorrindo por escutar pessoas agonizando ou que sobreviveram à sua pistola almadiçoada e atira novamente para se ter certeza da morte.


Não, nenhum coitadinho ou necessitado em psico, faz isso.


E acredite, alma infeliz e eternamente sofredora, que o que melhor você fez hoje foi atirar na sua própria cabeça.


Mas que Deus o julgue, pois estou tomado de ódio e não tenho poder suficiente para te castigar.


Que as almas enviadas ao Senhor pelas mãos desse monstro sejam acalentadas pela paz espiritual. E que as famílias que perderam seus entes tenham força pra continuar nesse mundo doido e cruel.



Falando em violência, alguém viu a matança no Rio de Janeiro?







RIO DE JANEIRO (Reuters) - Ao menos 19 pessoas morreram durante tiroteios em favelas do Rio de Janeiro nesta terça-feira, um dia após o governador do Estado ter se reunido com os ministros da Defesa e da Justiça e os comandantes das Forças Armadas para viabilizar o uso das tropas federais no combate à criminalidade.
Quanto à isso parecemos até acostumados ? Quantas vezes já vimos isso em nossas vidas?
O problema do Brasil está nessa inércia social frente à principal raiz de todos os problemas, EDUCAÇÃO.
Mas como em um todo vivemos só para nós e nunca nos importamos com os oprimidos estamos cagando e andando para o jovem de 12,13,14 anos que tá com uma pistola no alto do morro, traficando e com necessidades sociais, psicológicas e econômicas ignoradas. Em uma vida na qual se é vítima e não sujeito. Não critico o papel da polícia em manter a segurança social. Eles estão certos em deter alguém que queira deter outra pessoa ou infringir os direitos fundamentais de cada ser humano. O que me entristece é isso acontecer há anos e a gente apenas lembrar quando estamos no sofá da sala, e somente no momento em que a TV fala sobre, porque quando a novela começa eu quero é esquecer de tudo e viver a realidade da Globo (somente para citar emissoras, as outras também são alienadoras).
Por hoje é só, basta de sangue.
Obs .:
Coloquei notícias e novidades sobre diversos assuntos ao lado direito dos textos. Clique em sua área de interesse e divirta-se!

Depois de receber algumas críticas e puxões de orelha de amigas e amigos adoradores de gatos eis-me aqui novamente frente ao PC.

Mas hoje, ao contrário de ontem, já tenho em mente o que escrever. Agradeço ao meu primo Victor, grande amigo e que me lembrou de um episódio um tanto quanto macabro e engraçado!
Certa vez, depois de uma noite em Olinda (não me lembro bem o que tava tendo lá) voltei por aquelas pequeninas ladeiras, bêbado e com aquela fome imoral sem pensar em outra coisa a não ser comida e cama. Passado algum tempo de caminhada tortuosa (sim, aquelas que ou você se apóia no amigo ao lado ou vai parar no muro) adivinhem o que vejo? Sim, era verdade, sim, eu não estava tão bêbado, sim, estava acontecendo: dentro de uma espécie de bandeja improvisada na janela de uma casa mal cuidada realmente havia uma linda e exorbitante COXINHA que insistia em gritar para que eu parasse e a comesse! Não pensei duas vezes (e olhe que depois caiu a ficha e vi que era pra ter pensado umas milhões de vezes antes). Comi aquela coxinha com a mesma voracidade que um homem toma água no Saara. Pan! Consequência? Dias de cama, com febre e suando frio, sem contar com aquelas dores "vai-e-vem" agudas e intermináveis na minha barriga!

Nada me interessava a não ser encontrar um jeito mais cômodo de deitar na cama pra evitar tanta dor mas, por incrível que pareça, algo me fez levantar:

Minha irmã entra no quarto, com aquele jeito de "Caramba, vem ver!", e me acorda:
- Ellison! Eu, Victor, Flávia (uma amiga nossa) e Amanda (idem) fizemos a brincadeira do copo e deu certo! O copo da se mexendo po! Vem ver!
- Ellen, se você estiver mentindo tá lascada!
- Então não venha! Xau.
E sai correndo escada abaixo.
A curiosidade bateu e pensei:
"Não tenho nada a perder"
Lá vai eu descendo as escadas apoiado quem nem um velho no corrimão.
Quando chego no quarto de hóspedes encontro a porta fechada, bato nela e meu primo grita com uma voz meio assustada. Ouço um barulho estranho de vidro arrastando na mesa de um material meio acrílico.
- QUEM É?
- Sou eu Victor, abre a porta.
- NÃO ABRE NÃO! A GENTE TEM QUE PERGUNTAR AO ESPÍRITO SE ELE DEIXA VOCÊ ENTRAR!
Falo pra mim mesmo: - Só me faltava essa.
- ELE DISSE QUE TU NÃO ACREDITA NESSAS COISAS E NÃO PODE ENTRAR.
Acho que nessa hora entrei na brincadeira:
- Diz a ele que eu vo entrar nessa porra ele querendo ou não (calafrios na nunca)
Depois de perguntar novamente, o espírito me deixou entrar. Kkkkkkkkk parece surreal!
Cena: minha irmã, Amanda, Flávia e Victor suando que só a porra por terem fechado todas as janelas e a porta. Uma mesa com o cabeçalho (é assim que se escreve?) em forma de círculo e cada letra em um pedaço retangular de papel. Sem contar com os adicionais "Sim" "Não" e outros nomes que nem me lembro.
Pensei: "O que que eu to fazendo aqui?"
- Pergunta o que eu comi ontem pra me deixar assim, quero só vê se ele vai acertar.
Todos sabiam que eu estava doente mas eu não tinha contado a ninguém sobre a infeliz coxinha.
O copo se mexe vagarosamente e indica em ordem clara e concisa:
C - O - X - I - N - H - A
Ao chegar no X eu já arregalei os olhos. Quando ele completou a palavra fiquei perplexo, intrigado. Que sensação estranha senti naquela hora!
Depois seguiram-se tantas outras perguntas, algumas bobas e outras interessantes, um espírito até disse que uma Thaís seria o grande amor da minha vida. Até agora mal conheço thaíses.
Soube também que morreria numa data específica, que não me lembro qual, em um acidente de carro. Já pensou? Que triste! =T
Enfim quis voltar para minha cama com a certeza de que tudo aquilo era verdade (sou completamente fácil de se convencer quando vejo acontecer o que realmente eu quero ver).

Como última pergunta/tarefa pedi:
- Mova o copo o mais rápido possível
Só assim teria a certeza de que não era ninguém na roda que tava mexendo o copo (mesmo essa pessoa tendo chutado e acertado que eu tinha comido uma coxinha no dia anterior). O copo começa a se mover muito rápido e um barulho muito estranho fica saindo dele, parecido com aquele barulho de quando passamos a ponta do dento em alguma taça de cristal legítimo. Um espécie de "voooooooooooo" kkkkkkkkkk.
Depois que saí descobri que a brincadeira começou a tomar ares inesperados quando um espiríto que insistia em falar 666 começou a atazanar as meninas. Minha irmã, medrosa do jeito que ela é, quis logo parar a brincadeira. Pelo visto todo mundo ficou com medo porque ninguém discordou. KKKKKKKKK. O mais engraçado de tudo foi ver eles "presos" no quarto porquê o espírito não queria deixá-los sair de lá. Corre um boato de que se o espírito não deixar você sair da brincadeira, e você ignorar isso, coisas estranhas e assombrações começam a acontecer. Hilário ver minha irmã pra lá e pra cá depois de ser liberada pelo suposto espírito do mal, doidinha porque meu primo e Amanda ou Flávia (não me lembro agora) não recebiam também não recebiam autorização para sair. kkkkkkkkkkkk
Experiência do além! "Vôute!"
Eu já acreditava em espíritos. E realmente tenho pena daqueles que não crêem em algo além da existência terrena. Como ser tão ingênuo a ponto de somente acreditar nesta breve passagem que temos que enfrentar nesse mundo físico? Se eu assim pensasse confesso que não teria força suficiente pra continuar respirando pois vivo, dia após dia, pensando nessa minha jornada terrena como uma preparação espiritual para algo maior, bem maior que tudo que nós podemos um dia sonhar. Acho ignorância negar a existência de algo que se mostra mais real que tudo. Acontece que nós temos medo do desconhecido e às vezes o negamos como que para fugirmos daquilo que não podemos explicar.
Olhe bem o seu quarto antes de dormir! Alguém pode estar lhe observando do além! Uuuhhhh
kkkkkkkk
It's all folks!

domingo, 15 de abril de 2007

Vítima Nº 1 : gato persa branco apelidado de Branquinho ||| Acusado : rottwailer Voodoo


e

\oMais uma vez me encontro sem nada pra falar diante de tanto espaço pra escrever! Fico olhando pra essa tela enorme, toda branquinha, esperando por letras e mais letras e o que melhor consigo fazer é algo do tipo "aaaaaaaaaaaaaaa" ou "aspkapkqksqs". Hua hua hua minha cabeça parece não conseguir pensar, acho que estou ficando senil, céus, com essa idade? (a velha 3 batidas na madeira quando ninguém ta olhando).


Olhando pra Akira (o meu cachorro) lembrei-me de um episódio um tanto engraçado e, digamos, um tanto cruel:

Eu tinha lá meus 9, 10 anos e nessa época morava em Manaus, lá eu tinha um outro cachorro da mesma raça de Akira (rottwailler) , Voodoo. Certo dia, depois de brincar na vila o dia todinho, voltei pra casa e meu pai tava bebendo e conversando com minha mãe na varanda. Aí deixei minha bicicleta na junção do quintal com a varanda e fui falar e abraçar meu pai (ele sempre pede isso quando tá "alegre" hua hua hua). Voodo tava deitado embaixo da cadeira dele, quase que dormindo. Por algum motivo, não me lembro qual, olhei pra trás pra ver minha bicleta e adivinha o que eu vi? Uma coisinha fofinha, de pêlos branquinhos que nem neve e uma carinha de 100% carinhoso embaixo da minha bike cross! Não sei se pensei com esse objetivo mas só sei que apontei para o gato e falei : "Olha pai!"
Foi o bastante pra Voodoo saltar que nem um canguru e quase que cair já em cima do gato, pensei : "uouuuuuu, alguém se fudeu hoje!" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
O resto nem preciso dizer né? Eu nunca vi tamanha agressividade no meu cachorro, nunca que ia imaginar que aquele animal que eu batia, brincava e corria atrás dele iria virar um demônio em poucos segundos: ele simplesmente agarrou o pescoço do gato e, ignorando seus grunhidos de clemência, o balançava de um lado pro outro. Uma raiva insaciável! No final das contas, o gato branco, peludo e fofo parecia um rato vermelho, inerte e todo sujo de areia. O mais engraçado de tudo é que depois de fazer seu papel de cachorro Voodoo olhou pra gente com aquela cara de "agora mereço 1.000 ossos e carinho né?"
Final : meu pai o colocou em um saco (seguindo toda a higiene possível) e a gente foi jogar no canal.
Final II : depois de vermos o saco preto boiando canal abaixo e voltarmos pra casa, chegou uma vizinha no nosso portão e perguntou:

- Vocês viram um gato branco, daqueles bem peludinhos, por aqui? Falaram que um cachorro matou um gato em uma dessas casas.

Meu pai responde (ainda alegre, frise-se) :

- Não, acho que foi na casa ao lado (vazia por sinal).

KKKKKKKKKKKKKKKKK. Risadas pelo resto da noite! E tome carinho e osso pra Voodoo! Odeio gatos e mais ainda aqueles todos cheio de charme, completamente interesseiros! Meu cachorrinho botou pra @%$#&!! Azar do gato entrar na casa errada e meu cachorro confundir "Olha pai!" com "Pega, Voodoo, pega!".

Bons e velhos tempos! Quem não sente saudade da infância né? Aliás, sempre é assim, sempre sentimos saudade dos tempos em que não tínhamos os problemas de hoje e sempre queremos viver o futuro por pensar que os problemas de hoje não estarão nele.

Ô animal paradoxal esse que nós somos né?

Música legal toca no rádio: minha mente flui e enfim começo a nem pensar pra escrever.

Fecho os olhos e sem querer me gabar de conseguir digitar assim, concluo meu post .:

Na maioria das vezes as pessoas são espectadoras das suas próprias vidas e se esquecem de viver o que realmente são. Logo, não seja anônimo para você mesmo e sempre procure viver o mais intensamente possível, encontrando em cada experiência e episódio a graça necessária e motivadora para te fazer viver de forma completa e harmônica com sua própria essência. Deixem suas marcas onde quer que passem pois serão elas que te assegurarão a eternidade terrena quando não mais nesse plano você existir! E nunca se esqueça de sorrir, pois essa "vaga idéia de paraíso" um dia não estará mais acessível para você! E o você não pode fazer nada em relação a isso!

Transforme a sua cabeça em mundo somente seu e o viva de forma inconsciente!


"Me dê um cigarro e uma cerveja, toque aquela música e me deixe assobiar pela rua. Pois o Sol me ilumina e eu o ofusco!"

Até outro inderteminado dia.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Lua amiga!


Acordar de 5:40 com seu pai puxando o pé não é nada agradável ? PQP! Convenhamos!

Eita, agora que notei, que introdução mais bizarra. Hahaha. Mas enfim, meu blog só vai ser isso mesmo, irei falar o que minha cabeça camaronóide (isso, vem de camarão mesmo) quiser falar. De coisas inúteis à coisas mais inúteis ainda, ou não?

Começo de blog é horrível, o cara nunca sabe o que escrever, mesmo pensando mil coisas. Hehehe então vo falar do meu dia:

Depois de acordar com o velho puxando meu pé (Porra! Que baita susto, acho que tava sonhando bizarrices) fui pra faculdade. Nada de mais, a não ser um episódio que digamos não ter sido nem tão engraçado assim, mas na hora me caguei de rir.

Enquanto FALCÃO, nosso professor de português instrumental, entregava as provas e os papéis pautados,um amigo meu perguntou a ele que data era hoje e o velho, gente finíssima, fez uma cara estranha. Acredite, sei que aquela cara precede momentos engraçados de ira estilo Mr.Bean. Enfim, seguido de seus 5 segundos de auto-reflexão o professor respondeu:

- Meu filho, você tá com algum problema na cabeça? Me perguntando qual é a SUA SALA?!

Esqueci de falar, ele estava no máximo a uns 5 metros distante do meu amigo! Como confundir "Que dia é hoje?" com "Professor, qual é minha sala?" estando tão perto assim? kkkkkkkk

E saiu resmungando coisas que eu sei lá o que significavam! Além daquela voz meio "com um ovo na boca" ele virou muito rápido e foi se sentar. Percebo que escrito e possivelmente até mesmo falado esse fato não soa muito engraçado, mas juro, na hora foi hilário. O meu professor é uma figura rara, senhor de idade, barrigudo, com seu lencinho para enxugar suor e sua peculiar babinha que sai da boca, sem contar com a fala grossa e as caretas totalmente estilo Jim Carrey! Hua hua hua! Mas pensando bem, eu gosto pra caralho daquele velho. Ele é do tipo professor zen. Alguns sabem o quanto gosto de paz. Certa vez, acho que no mês passado, umas amigas minhas estavam conversando com ele na bancada do professor enquanto meu grupo se preparava pra apresentar um trabalho. Depois de um tempinho ele se afasta delas e pede atenção da sala, começa a gritar, falar um monte de coisas sobre o valor do seu trabalho, a seriedade do mesmo e que ele era um ótimo profissional, ninguém entendendo o porque daquilo tudo kkkkkkkkk nem mesmo as minhas amigas que estavam falando com ele! Parece que ele entendeu alguma coisa errado, essa surdez ainda mata o velho! Hahahah! Brinco, desejar o mal? Só para aqueles que merecem.

Depois fiz a prova e fui pra casa.

No estágio (pros que não sabem, faço estágio no tribunal da vara do júri, basicamente é o que vemos na TV: um advogado acusando, o outro defendendo, e o assassino no meio - que resumida viu hahaha!) não aconteceu nada demais, e olhe que lá é um ambiente altamente propício para cenas nada comuns, vejo de mães chorando pela perda ou prisão de seus filhos até assassinos que chegam lá de queixo pra cima, se achando "o foda!".

Fico pensando, até quando o ser humano em si vai atingir o perfeito equilíbrio social? Será que nunca terá fim esse redemoinho de crianças famintas, crime, violência e caos? Pelo menos é o que penso. E nós somos tão responsáveis por isso quanto qualquer um, do Presidente da República até o catador de lata.Ao ficarmos aqui, inertes em nossas vidas sociais com o nosso bucho cheio e com cerveja na geladeira, seremos tão ativos no que causa essa diferença alarmante entre pobre e rico quanto aqueles que são pagos para tomar conta dessa parte. Porque? Porque pelo menos uma vez já fechamos a janela do carro pra aquela criança feia e faminta não vim nos incomodar,ou pelo menos uma vez passamos dias sem nem pensar na pobreza ou na injustiça que vigora no mundo, sem contar que não fazemos nada além falar para mudar alguma coisa que julgamos errado existir em nossa sociedade. Bah, se eu for querer escrever todos os motivos porque somos culpados de tudo vocês não sairiam daí.Enfim, somos caras-de-pau mesmo! Finalmente, deixo uma pergunta no ar :

Porque esquecemos tão rapidamente o rumo catastrófico que a nossa era está seguindo para vermos BBB?

Lá vai eu me perdendo em minhas dixavações filosóficas! Acho que já falei demais por hoje e tenho que fazer o imposto de renda do meu pai, cacete, mais essa!

It's all folks!

E até amanhã, se a preguiça não ganhar!